1. GESTÃO DO TEMPERAMENTO NO TRABALHO EM EQUIPE
Cada membro da equipe descobre o seu perfil pessoal de temperamento. O participante adquire melhor conhecimento de si e dos demais membros da equipe: seus pontos fortes, pontos fracos, necessidades especificas de buscar e ser buscado para socialização, exercer controle e ser controlado, bem como, suas tendências comportamentais, emocionais e afetivas. Os membros do time passam o conhecer o perfil uns dos outros, esclarecido na consultoria coletiva e individual. Por fim, os líderes, supervisores e, ou gerentes, adquirem conhecimento do perfil de personalidade de seus liderados, otimizando, assim, as relações e prevenindo futuros conflitos.
Roteiro: Aplicação do teste A.P.S (Arno-Profile Systems), apresentação da teoria geral dos temperamentos; devolução do teste e consultoria coletiva; consultorias individuais; consultoria com o CEO ou líder senior para esclarecimentos e sugestões no contexto da dinâmica de sua equipe.
Pesquisas apontam que o estresse no ambiente de trabalho é grandemente responsável por perda de produção, absenteísmo (falta ao trabalho) insatisfação, demissões, desmotivação e muitos outros problemas que fragilizam a organização. Organizações que investem no empoderamento de seus associados para a prevenção e eliminação do estresse, aumentam sua produtividade, nível de satisfação e, eventualmente, de retorno financeiro.
Roteiro: Definição de estresse e seus sintomas físicos, emocionais e comportamentais; Identificação das causas mais comuns do estresse no ambiente de trabalho; técnicas de prevenção e eliminação do estresse pessoal e organizacional; método estratégico de combate a fatores estressores, tais como: mau uso do tempo, relacionamentos ácidos, ambiente de trabalho inadequado e expectativas pessoais negativas; e sugestões práticas para aumentar os níveis de resiliência.
3. RESOLUÇÃO RACIONAL E CRIATIVA DE PROBLEMAS
Uma das marcas de um bom líder, seja gerente, supervisor, coordenador, administrador, executivo ou qualquer outro nome que se lhe dê, é a habilidade de resolver problemas de maneira racionals e criativa. Muitas vezes, essa habilidade é a diferença entre a excelência e a mediocridade, o sucesso e o fracasso, evoluir na carreira ou sair na “carreira.”
Roteiro: Aplicação de teste-diagnóstico; Definição e simulação em grupos dos 4 passos do modelos racional de resolução de problemas; definição, identificação de “bloqueios conceituais” (Constância, compromisso, compressão e complacência) na resolução de problemas, com dinâmica de grupo que exercita a criatividade na abordagem de problemas.
4. AS 7 PRÁTICAS DAS ORGANIZAÇÕES EFICAZES
Organizações eficazes produzem com clareza um lugar de chegada (êxito=visão), estreitam o foco e eliminam tudo que não leva ao êxito; se orientam por processos (passos) e não por programas; produzem uma cultura ética orientada por resultados; movem-se de maneira estratégica e desenvolvem constatemente novos líderes, a partir de um ciclo que envolve planejamento, execução em equipe, avaliação , correção de rota e celebração de pequenas e grandes vitórias.
Roteiro: Mensuração diagnóstica, apresentação teórica, estudo de caso, dinâmica de grupo e esboçamento de um projeto organizacional com base nos princípios estudados.
Com base nos respectivos e clássicos trabalhos de Daniel Goleman e Peter Drucker, destacamos que a competência técnica, embora seja de grande importância, é secundária à competência emocional. Um líder emocionalmente inteligente tem dobrada condição, em comparação com o tecnicamente competente, de atrair, manter e desenvolver uma equipe de trabalho produtiva e altamente satisfeita. Assim como a inteligência técnica, a competência emocional pode ser adquirida, desenvolvida e compartilhada, aumentando, assim, o nível de influência no exercício da liderança.
Roteiro: Mensuração diagnóstica, apresentação teórica, estudo de casos e esboçamento de um projeto voltado a adquirir ou aumentar o nível de inteligência emocional.
6. Gestão de conflitos
Neste seminário vamos buscar a compreensão e a prática de gestão de conflitos interpessoais, tanto no contexto pessoal, quanto organizaçional. Embora, conflitos sejam, também, uma plataforma de tensão permanente, eles produzem criatividade, competitividade saudável e produtividade com melhor qualidade. Os líderes que aprendem a explorar positivamente os conflitos são mais bem sucedidos que aqueles cujo esforço recai em sufocar, esconder, ou simplesmente ignorar a presença e importância deles
Roteiro: Mensuração diagnóstica, apresentação teórica, estudo de casos e simulação de uma situação-conflito
PROPOSTA PEDAGÓGICA DOS SEMINÁRIOS
Todos o seminários observam a seguinte orientação
PROPOSTA PEDAGÓGICA DOS SEMINÁRIOS
Todos o seminários observam a seguinte orientação
- Mensuração da habilidade atual ( Instrumentos de pesquisa). Objetivo: Medir o nivel de habilidade e e conhecimento, produzindo prontidao para mudancas
- Aprendizagem teorica (Apresentação teórica). Objetivo: Ensinar princípios corretos e apresentar nova direção comportamental
- Estudo de caso (Apresentação de casos). Objetivo: Mostrar exemplos de “performance” apropriada e inadequada. Analisar principios de comportamento e a razão porque funcionam.
- Prática. (exercícios, simulações, dramatização). Objetivo: Praticar os principios aprendidos, ajustando-os ao estilo pessoal; receber feedback e assistência.
- Aplicação (Tarefas comportamentais) Objetivo: transferir o aprendizado para o contexto da vida rea. Estimular desenvolvimento pessoal continuado.